SOFRÊNCIA.

OH! sofrência!
cheguei na praia e tá frio senhor carvalho...
num quero papo com ninguém.
vou relaxar pra medita o meu quem sou.
porque será, que a bandida não voltou?
prá me roubar este pouco que sobrou.
encher minha boca com teu corpo de amor.
e me fazer feliz.
OH! sofrência!
vou ter que engolir essa tal de dona pinga.
essa cachaça que não tem vida,
essa droga sem saída pra ninguém.
até meu lado baseado baseou. que não tem base
está estrutura em que estou.
agora vou de volta pro sozinho...
um caminho que não gosto de trilhar...
Oh sofrência! cade juvência, Hortência, carência, presença.
onde andas minha lira? onde estas minha safira?
porque me abandonaste, nesta noite tão fria?
oh maria! mulher amada amante minha.
pensava que você me viria.me pegaria em teus braços
e com jeito me acalmaria.
me beijaria a boca, e louca me domaria,
varreria meu choro nesta noite tão fria.
OH sofrência!
me leva contigo o mar amigo...me leva prá um lugar qualquer.
chacoalha-me em tuas ondas.me lave desta doce mulher.


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